FATOS & FUTRIKAS

Inacreditável

A Ponte Submersa, exclusividade de Marechal Deodoro, além dos inúmeros problemas pela falta de mobilidade para pedestres, agora quase causa a morte de um cidadão que fugia de elementos que disparavam contra seu carro. Ao passar pela tão reclamada ponte o carro foi danificado e o seu proprietário teve que correr em direção a 5ª Cia de Policia. Esta obra, que não é nada faraônica, já foi anunciada e dizem ainda os futricas que já foi alocado recursos e a obra foi considerada conclusa. Como tantos outros recursos, onde foi parar mais este? Como diria o Casoy: é uma vergonha!

Pra que?

A pergunta que não quer calar na primeira capital do Estado é: para que servem a prefeitura e os vereadores? Para muitos que dizem ter analisado calma e criteriosamente, pelo andar da carruagem, não serve para nada. Para nada, pois nada tem sido feito. Não tem saúde, educação é um caos, segurança nem se fala e a infraestrutura está capengando. A não ser encher os bolsos de muitos aparentemente nada está sendo feito. Ou será que, da mesma forma que fez no primeiro mandato, está esperando a proximidade da eleição apostando que o povo tem memória curta?

Patrimônio mais uma vez

Com recursos federais na ordem de 8 milhões de Reais ao longo de 3 anos, o patrimônio histórico de Marechal Deodoro deverá sofrer algumas intervenções  na requalificação dos Largos da Igreja Nosso Senhor do Bonfim, Igreja da Matriz, Igreja do Carmo, Restauração da Ordem 3ª de São Francisco (mais uma vez), da Igreja de N.S. do Carmo, da Igreja de N.S. do Rosário, da Igreja do Amparo e do Museu de Arte Sacra – Convento. Ainda está prevista a Implantação do Conservatório de Música. Espera-se que desta vez as obras sejam céleres e tenha efeito duradouro.

Preservar ou restaurar?

Um dos mais simples serviços de manutenção do patrimônio arquitetônico é a retirada dos “matinhos” que nascem em suas fachadas e coberta. Se não se arranca ou aplica-se um herbicida preventivo (que é barato) o “matinho” cresce e até danifica irreversivelmente a estrutura, como foi o caso de um peão que existia na fachada da Igreja do Amparo derrubado por um pé de embaúba. Mas para que aplicar herbicida preservando a obra de arte e não esperar que venham recursos mais graúdos na restauração que enchem mais o bolso daqueles mesmos?

Riquinho

É alentador saber que ainda existe quem admire o prefeito Matheus e lhe atire alguns “elogios” como “lindo, rico, tem muito dinheiro e é bom”. Para a beldade que teceu estes comentários no mural do Realdeodorense é bom ser avisada que o prefeito está rico hoje, mas seu passado bem recente era de pobreza franciscana, no tempo em que trabalhou na TV Canal 5 imitando um traveco (o que é público e notório) e depois fazendo matérias policiais. Como não temos uma justiça eficiente e ágil, fica no ar de onde veio tanta riqueza, pois só com o salário de vereador, deputado e prefeito não dá para tanto... ou dá?