Água Sobra e Água Falta

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Há seis meses que Marechal vem sofrendo com faltas constantes e até ininterruptas da água que deveria ser distribuida pelo SAAE. Depois de muitas denúncias, protestos e xingamentos agora o fornecimento melhorou. Não em todo município, pois em algumas localidades a água chega às torneiras, mas ainda está deficiente. Enquanto tudo isso acontece, na Massagueira o precioso líquido, tão necessário e reclamado pelo povo, depois de 15 dias está se desperdiçando rua abaixo. O SAAE até agora não tá nem aí!!! Nenhuma providência!

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Novo depósito da Prefeitura

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A Igreja de São Pedro, no Centro Histórico, vem sendo alvo de grande desrespeito pelos que dirigem a prefeitura, que a estão utilizando com depósito de material de construção. “Isto é o que dá entregar a prefeitura para forasteiros que não respeitam nossas tradições” - disse um pescador que prefere se manter no anonimato.

Ainda na Massagueira

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Denúncias da população, que não surtem efeito para os mandantes do governo municipal, falam das 20 barracas feitas para servir de ponto de vendas para as cocadeiras. A localização foi um tanto inadequada, pois a clientela é restrita aos que visitam o povoado. Hoje a grande parte das pessoas que negociam com as cocadas e demais quitutes regionais está se fixando em barracas improvisadas ao longo da Rodovia Ib Gatto (Al-101-Sul), local que lhes permite uma freguesia bem mais ampla (aliás este local já fora sugerido pelo ATUALIDADES a época).  Bem pior foi que a prefeitura de Marechal Deodoro executou as barracas do acesso com toda economia do mundo, ou seja, obra para tapear a população. Hoje, pelo local e principalmente pelas condições precárias só restam 04 ocupadas. Segundo o blog alertamassagueira “o poca urna da Santa Rita (Fernando Cavalcante), colocou os paus muitos finos para aguentarem as telhas... resultado: as telhas estão caindo e as cocadeiras pedindo socorro!”

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Caso Erick

O delegado Belmiro Cavalcante, que comanda as investigações do assassinato do modelo Eric Ferraz, afirmou que praticamente todo o dia tem recebido denúncias anônimas sobre o paradeiro do Judarley - “e estamos checando. Os trabalhos não estão parados. Eu não acredito que ele esteja em Alagoas, mas onde ele estiver, nós vamos achá-lo”, disse o delegado.

No inquérito, o delegado indiciou os irmãos Jasley Leite de Oliveira e Judarley Leite de Oliveira como autores materiais do crime e pediu a prisão preventiva dos dois acusados.
Jasley Leite de Oliveira, que é policial civil, já está preso, de forma provisória, mas Judarley Leite de Oliveira continua foragido. O juiz da comarca de Viçosa, Luciano Andrade de Souza, acatou a denúncia do Ministério Público (MP) e decretou a prisão preventiva dos irmãos Jasley e Judarley.

Novas opções de negócios

Em Marechal Deodoro ainda está sendo  apontado como grande opção de lucros a venda de quartinhas e potes de barro para guardar água (realmente potável) que a cada dia anda mais escassa na cidade. Outra sugestão dada por um veículo de comunicação é também a venda da própria água. “Quem adquirir um caminhão pipa aqui na cidade vai garantir freguesia certa.”

Praia do Francês

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Divulgar o mar límpido e as águas mornas da Praia do Francês, a tornam um dos destinos mais procurados pelos turistas. Entretanto cabe também não enganá-los meias verdades. Os problemas que o povoado, com seu farto e agradável leque de bem estruturadas opções de hospedagem, vem sofrendo também devem ser ditos.

A constante falta de água (SAAE), de energia elétrica e de segurança pública pode ser aliada ao péssimo serviço que a bem paga Viva Ambiental vem prestando, deixando o cartão postal com uma péssima visão (além do odor).

Até o posto de salvamento dos bombeiros, localizado na praia, está praticamente em ruínas deixando a guarnição sem a menor segurança e condições de operacionalização.

Conforme moradores, outro problema é o Posto de Saúde que só funciona até ao meio dia. Alguns alegam até que só contam com os bombeiros “que quebram muito galho” pela falta do serviço médico adequado.
O IPTU foi majorado calamitosamente, mas “cadê o retorno?”- reclamam os donos de pousadas e restaurantes.