Destruição do Cajueirão
Foto: Anna Rachel
O campo do Cajueirão foi totalmente destruido |
O acesso a Usina foi interditado pelo povo revoltado |
Eustaquio Toledo conversa com a população |
O campo do Cajueirão amanheceu no sábado dia 26 de novembro de 2011 quase totalmente destruído. Após 23 anos que vinha sendo usado pela comunidade do bairro de Taperaguá, sem que nenhuma explicação fosse dada, um trator destruiu todo o campo durante a noite.
A população revoltada bloqueou a rodovia que dá acesso à usina ateando fogo em pneus.
Dr Eustaquio Toledo esteve no local e após uma conversa com o administrador do campo e populares definiu que a usina vai refazer o Campo até encontrar outro local para sua transferência.
ASA se mantém
A torcida do ASA vibrou apesar da derrota |
Muitas unhas foram roídas, muitos cabelos arrancados e muita emoção marcou o jogo em que o ASA garantiu sua permanência no Campeonato Brasileiro da Série B em 2012. A derrota por 2 x 1 pelo Vitória (BA) e o rebaixamento do Icasa (CE) depois de perder para a Portuguesa por 2 x 0 garantiu a posição do alvinegro arapiraquense. A euforia, entusiasmo e paixão da fanática torcida do time da casa abrilhantou o confronte no no Estádio Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca, neste sábado (26).
O ASA ficou na 16ª posição com 48 pontos, uma posição acima do Icasa. O Vitória acabou ficando na 5ª posição e Sport (PE) subiu após vencer o Vila Nova em Goiás por 1 a 0.
Plano de urbanização do Francês
A revisão do sistema de energia existente e a implantação de um novo projeto viário com estacionamento para ônibus turísticos, calçadas e ciclovias é a proposta do deputado Renan Filho (PMDB/AL) com uma emenda à Comissão Mista de Planos, Orçamentos e Fiscalização. A proposta, se aprovada, garante recursos para a urbanização da Orla do Francês, em Marechal Deodoro.
A Praia do Francês é um dos grandes destinos turísticos de Alagoas, com sua inigualável beleza natural, mas a falta de planejamento e organização por parte do poder público municipal e da incontestável falta de consciência dos usuários da praia têm ocasionado graves danos à fauna e à flora local.
A urbanização da Orla do Francês prevê a execução de calçadas, praça de exposições e feiras e estacionamentos disciplinados, como novo projeto de barracas que deverão servir como bares ou lanchonetes e não mais restaurantes deverão intensificar a atratividade turística, gerando renda e novas oportunidades de emprego por meio de um comércio regularizado, do artesanato e da gastronomia.
Mistérios
A construção do novo estádio do Grêmio está coberta de decisões no mínimo estranhas. Uma das questões é de como a prefeitura poderá investir em um empreendimento particular com o dinheiro público. Daí outros questionamentos permeiam a cabeça de muita gente: como a construtora F.P Ltda foi escolhida, pois não se tem conhecimento de nenhuma forma de concorrência (ou de leilão). O mais intrigante é que a mesma empresa presta sempre serviços a Prefeitura Municipal de Marechal Deodoro em várias outras obras do município. Para a construção do Estádio Horácio França ela já recebeu boa parte dos recursos (R$ 780.000,00). Mesmo assim, sequer instalou o canteiro de obras na Vila Altina, local onde deverá ser construido o futuro Estádio e apenas foi feito o serviço de terraplanagem. A destruição do anterior, propriedade da sociedade, foi bastante apressada e a garantia de um novo estádio parece não existir.
A futricada comenta que a empreiteira é a mesma que não concluiu os serviços do Ginásio Poliesportivo, restando a construção das arquibancadas e dos sistemas elétrico e hidráulico. As obras estão aparentemente encerradas naquele espaço esportivo.
Irregularidades
A falta de transparência na administração pública de Marechal Deodoro já é uma marca registrada da gestão Cristiano Matheus. E a falta de ações investigatórias eficazes pelos órgãos competentes parece ser outro fator presente na atualidade.
Mesmo diante de inúmeras denúncias pela imprensa e fortes evidências sempre mencionadas, não se tem conhecimento de nenhum procedimento contundente que possa esclarecer as dúvidas que pairam na população.
Uma dessas denúncias é quanto a forma que foi adotada para distribuir as barracas da praça do Barro Vermelho e, mais recentemente, as da orla lagunar que recebeu um nome de pessoa desconhecida da população deodorense. Algumas pessoas beneficiadas com a distribuição bem que mereciam, entretanto um bem público não pode ser distribuído ao bel prazer do administrador. Houve também algumas injustiças cometidas no tocante a localização para com pessoas que alí estavam desde a construção das barracas originais.No caso de bens públicos, como é o caso das barracas da orla lagunar de Marechal , as chances devem ser dadas com igualdade de forma aberta e clara para que todos os interessados possam concorrer ao seu uso. Cabe às autoridades investigarem para esclarecer mais esse ato já considerado de improbidade, dizem os mais esclarecidos.
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