Um deodorense escamoteado I
Surge oportunamente mais uma edição do Deodorense. Um veiculo de comunicação que se diz “suplemento quinzenal”, mas em seu terceiro ano de existência só se coloca na décima edição (embora não se tem muito conhecimento de algo superior a quatro). Não vem ao caso, pois o que mais importa é o seu conteúdo. Ah!... esse é o grande problema desse deodorense que já está sendo alcunhado de “escamoteado”. Suas matérias estão recheadas de afirmações que facilmente podem ter tido origem no reino da carochinha, caso não se queira encaixá-las no rol das mais sérias, como é o caso da prática pinoquiana.
Senão vejamos: em sua principal chamada, atribui o primeiro ginásio deodorense como sendo parceria de Matheus com o Governo do Estado insinuando sutilmente ser da iniciativa da atual gestão a sua realização.
Se os deodorenses bem lembram da última campanha, a que colocou o forasteiro na cadeira maior do município e onde Euclydes Mello, antes ferrenho adversário usando até o testemunho de filhas desprezadas por Matheus e hoje seu leal escudeiro, se dizia autor do projeto do Ginásio chegando até assinar a ordem de serviços junto a membros do GE. E agora vem todo mundo querer iludir o povão crédulo da primeira capital do Estado com conversas para boi dormir...
Tem mais do Deodorense “escamoteado”. São tantas coisas mais que vamos mostrá-las bem devagar... em doses homeopáticas.
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