FRASE DA SEMANA

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

(Fernando Pessoa)

segunda-feira, 16 de junho de 2014

DENÚNCIA



RESERVA ECOLÓGICA DO SACO DA PEDRA

Imagem de arquivo - ATUALIDADES
O que há bem pouco tempo era uma reserva ecológica, assim classificada por ter “uma estrutura biofísica que integra o conjunto de tipologias que, pelo valor e sensibilidade ecológicos ou pela exposição e suscetibilidade perante riscos naturais, são objeto de proteção especial.” – (http://www.ccr-norte.pt/pt/ordenamento-do-territorio/reserva-ecologica-nacional-2/#sthash.ANTmPOBC.dpuf) hoje já se mostra uma área degradada e sem a menor proteção das autoridades ambientais.
Imagem de arquivo - ATUALIDADES

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Desde 2011, com a queimada de vegetação nativa, retirada de mangues e aterro desordenado, a Praia do Saco da Pedra vem sendo massacrada com a tentativa de implantação de um loteamento (Recanto das Tartarugas).
Em 2012 “as entidades ambientalistas com assento no Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental (APA) da Ilha de Santa Rita e no Comitê da Bacia Hidrográfica do Complexo Lagunar Mundaú/Manguaba, vão solicitar dos órgãos ambientais federais e estaduais informações e providências em relação ao uso e ocupação irre-gular do território da Reserva Ecológica da Praia do Saco (RESEC)...” (http://www.extralagoas.com.br/noticia/5821/verso-online/2012/10/04/loteamento-ameaca--reserva-ecologica-da-praia-do-saco.html)

Desde então pouco ou nada se divulga sobre esta área e tampouco estava sendo feito em benefício do meio ambiente. Acontece que há poucos dias todo o manguezal foi demarcado com piquetes de cimento, o que dá a entender que a investida deve continuar.
Moradores da localidade esperam que as autoridades constituídas, de Marechal Deodoro (Secretaria Municipal do Meio Ambiente), do Estado de Alagoas - Instituto do Meio Ambiente (Ima) e da União - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e de Recursos Naturais (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), entre outros se pronunciem e tomem medidas urgentes e concretas para impedir mais um crime ambiental.

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