FRASE DA SEMANA

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

(Fernando Pessoa)

quarta-feira, 30 de abril de 2014

POLITICA&POLITICAGEM



Os Gastos Públicos





“O convênio 744908 disponibiliza a quantia de 2.000.000,00 para a reforma do ADRO (terreno frontal a uma igreja) do Convento de São Francisco, e de repente aparece uma placa posta no canteiro de obras assinalando o valor de 2.378.332,39.

Alguém poderia explicar esse aumento de valor, se ouve algum termo aditivo ao contrato original? Isso é recurso público, e como tal, é necessário que se informe a sociedade o porquê desse acréscimo.

Deduzimos que a Praça Pedro Paulino, e ruas Dr. Melo Moraes, São Francisco e Barão de Alagoas, não pertençam ao ADRO do convento. A quantia de 2.378.332,39 reais é muito dinheiro para uma construção de pouca relevância para a sociedade, até porque a praça quase que desaparece.

Enquanto isso, a Saúde, a Educação, a Segurança Pública, vivem em eterno estado de calamidade pública. Sem esquecer que os funcionários públicos há vários anos não têm reajuste de salário e se encontra totalmente defasados. A cidade está num estado deplorável em função da sujeira, dos esgotos a céu aberto, um descaso total.

Em uma cidade onde há respeito com a população e possua uma Gestão Democrática e não Autoritária, deve-se ouvir a população, escutar suas opiniões e formalizar as tomadas de decisões. Infelizmente em Marechal Deodoro, a sociedade é apenas um DETALHE, e nada mais.

Obs: porque o IPHAN não se pronuncia em relação a reforma da praça Pedro Paulino e Adjacências que pertence à área tombada. Se fosse um deodorense que fizesse um batente na porta casa, a coisa ficava preta. E haja arrogância...!” – Comentário de Paulino Lopes



Insensibilidade dos Gestores



Maria Rita, indignada, fala ao Povo Deodorense:

“A insensibilidade dos atuais gestores de Marechal está chegando ao descalabro. Basta ouvir as reclamações do povo. As queixas são inúmeras e veementes. As críticas são as mais variadas, e hoje ninguém se atreve, mesmo os puxas que dependem das migalhas pagas pelo prefeitinho, a contestá-las. O descaso é tamanho que até os que, por ter filhos e netos sendo "acariciados" pelo prefeitinho com nossos recursos suadamente entregues para que fossem usados em obras, benfeitorias e serviços para o bem da coletividade, hoje sequer têm coragem de defender o indefensável.

A VIOLÊNCIA está sem controle, a SAÚDE entregue às baratas, a EDUCAÇÃO tá como o diabo gosta, e o povo sem infraestrutura, sem água com a menor qualidade e quantidade, energia elétrica só para o interior dos imóveis, pois nas vias públicas (obrigação do prefeitinho) não existe. Reclamar dos secretários, NÃO! Até que alguns deles gostariam de poder fazer mais, mas são tolhidos. Ficam até envergonhados de não ter desculpas convincentes para tantos erros e omissões. Eu estou ansiosa para que cheguem as eleições para ver a resposta que o povo vai dar ao prefeito e aos seus vereadores capachos. Será que darão desta vez???



Definido



Até que não é nenhuma novidade: o candidato do Chapão é mesmo o filhinho de Calheiros.

Não bastasse os problemas como a situação do senador Collor, ante esta decisão, o grupo tem outro abacaxi para descascar: o PRTB com João Beltrão, Cícero Ferro, Antônio Albuquerque e Cícero Almeida que foram denunciados no MP na Operação Taturana pelo ET (Eduardo Tavares), candidato de Teo. A situação fornece munição para o grupo do Palácio República dos Palmares ter discurso em palanque e isto significa riscos.

Para completar a sopa de letrinhas, ainda tem o outro senador, o Biu de Lira, que mesmo tendo sentido o abalo com o nome de (ET) Eduardo Tavares Vilela anunciado por Vilela como seu candidato e com o apoio do Planalto ao Chapão da terra do sururu, foi buscar guarida junto ao PSB de Eduardo Campos. De braços com Alexandre Toledo, coube a ele um discurso de neutralidade em relação às duas forças. Na politicagem tupiniquim, De Lira tem muita munição com a temática da (in)segurança, que passou nas mãos do ET onde não deu tempo para a população não assimilar as mudanças que lá introduziu.

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