Os Gastos
Públicos
“O convênio 744908 disponibiliza a quantia de 2.000.000,00 para a reforma do ADRO (terreno frontal a uma igreja) do Convento de São Francisco, e de repente aparece uma placa posta no canteiro de obras assinalando o valor de 2.378.332,39.
Alguém poderia explicar esse
aumento de valor, se ouve algum termo aditivo ao contrato original? Isso é
recurso público, e como tal, é necessário que se informe a sociedade o porquê
desse acréscimo.
Deduzimos que a Praça Pedro
Paulino, e ruas Dr. Melo Moraes, São Francisco e Barão de Alagoas, não pertençam
ao ADRO do convento. A quantia de 2.378.332,39 reais é muito dinheiro para uma
construção de pouca relevância para a sociedade, até porque a praça quase que
desaparece.
Enquanto isso, a Saúde, a
Educação, a Segurança Pública, vivem em eterno estado de calamidade pública.
Sem esquecer que os funcionários públicos há vários anos não têm reajuste de
salário e se encontra totalmente defasados. A cidade está num estado deplorável
em função da sujeira, dos esgotos a céu aberto, um descaso total.
Em uma cidade onde há respeito
com a população e possua uma Gestão Democrática e não Autoritária, deve-se
ouvir a população, escutar suas opiniões e formalizar as tomadas de decisões.
Infelizmente em Marechal Deodoro, a sociedade é apenas um DETALHE, e nada mais.
Obs: porque o IPHAN não se
pronuncia em relação a reforma da praça Pedro Paulino e Adjacências que
pertence à área tombada. Se fosse um deodorense que fizesse um batente na porta
casa, a coisa ficava preta. E haja arrogância...!” – Comentário de Paulino
Lopes
Insensibilidade
dos Gestores
“A insensibilidade dos atuais
gestores de Marechal está chegando ao descalabro. Basta ouvir as reclamações do
povo. As queixas são inúmeras e veementes. As críticas são as mais variadas, e
hoje ninguém se atreve, mesmo os puxas que dependem das migalhas pagas pelo
prefeitinho, a contestá-las. O descaso é tamanho que até os que, por ter filhos
e netos sendo "acariciados" pelo prefeitinho com nossos recursos
suadamente entregues para que fossem usados em obras, benfeitorias e serviços para
o bem da coletividade, hoje sequer têm coragem de defender o indefensável.
A VIOLÊNCIA está sem controle, a
SAÚDE entregue às baratas, a EDUCAÇÃO tá como o diabo gosta, e o povo sem
infraestrutura, sem água com a menor qualidade e quantidade, energia elétrica
só para o interior dos imóveis, pois nas vias públicas (obrigação do
prefeitinho) não existe. Reclamar dos secretários, NÃO! Até que alguns deles
gostariam de poder fazer mais, mas são tolhidos. Ficam até envergonhados de não
ter desculpas convincentes para tantos erros e omissões. Eu estou ansiosa para
que cheguem as eleições para ver a resposta que o povo vai dar ao prefeito e
aos seus vereadores capachos. Será que darão desta vez???
Definido
Até que não é nenhuma novidade: o
candidato do Chapão é mesmo o filhinho de Calheiros.
Não bastasse os problemas como a
situação do senador Collor, ante esta decisão, o grupo tem outro abacaxi para
descascar: o PRTB com João Beltrão, Cícero Ferro, Antônio Albuquerque e Cícero
Almeida que foram denunciados no MP na Operação Taturana pelo ET (Eduardo
Tavares), candidato de Teo. A situação fornece munição para o grupo do Palácio
República dos Palmares ter discurso em palanque e isto significa riscos.
Para completar a sopa de
letrinhas, ainda tem o outro senador, o Biu de Lira, que mesmo tendo sentido o
abalo com o nome de (ET) Eduardo Tavares Vilela anunciado por Vilela como seu
candidato e com o apoio do Planalto ao Chapão da terra do sururu, foi buscar
guarida junto ao PSB de Eduardo Campos. De braços com Alexandre Toledo, coube a
ele um discurso de neutralidade em relação às duas forças. Na politicagem
tupiniquim, De Lira tem muita munição com a temática da (in)segurança, que
passou nas mãos do ET onde não deu tempo para a população não assimilar as
mudanças que lá introduziu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário