Contratação irregular
Foto: http://www.tjal.jus.br |
Os professores contratados, sejam
temporários, monitores ou substitutos pela Prefeitura de Marechal Deodoro,
deverão ser exonerados num prazo de 15 dias sob pena de multa diária ao ente
público no valor de R$ 50 mil. A decisão foi da Desembargadora do Tribunal de
Justiça de Alagoas, Elisabeth Carvalho, que manteve decisão proferida por juízo
de 1º grau que determinou ao município de Marechal Deodoro a nomeação dos 11
candidatos aprovados no concurso público para professores municipais.
“A administração pública não pode se utilizar do
juízo da conveniência e oportunidade e contratar servidores não concursados
para o exercício da mesma função” – justificou a Desembargadora em sua decisão.
A Prefeitura, por sua vez, alegou que a
Constituição Federal previu a possibilidade de contratação temporária e
excepcional de professor substituto, já que as contratações serviriam para
suprir eventuais carências, como licenças médicas, maternidade e outras. Na
realidade a municipalidade vem contratando professores temporários dentro do
prazo de validade do concurso público, preterindo a nomeação dos candidatos
aprovados para o cargo efetivo”.
Negócios em expansão
Alguns vereadores deodorenses expandem suas atividades
empresariais e galgam posições até em outras plagas. A futricada dá conta que
até no sul do país, até no Paraná, tem os braços da primeira capital em
locações de autos. Mas não fica por aí. Outros ramos de negócios são
registrados em “sociedades” com políticos ocupantes de cargos no executivo e
outros que já foram e pretendem retornar ao cenário. Em breve o alagoano vai
tomar conhecimento com maiores detalhes dessas extensões.
Guardas Municipais regulamentados
Foi aprovado o Projeto de Lei 1332/03, do deputado Arnaldo Faria de Sá
(PTB-SP), que regulamenta a criação e o funcionamento das guardas municipais,
permitindo o uso de arma de fogo nos casos previstos no Estatuto do
Desarmamento (Lei 10.826/03).
O texto aprovado é o de uma subemenda do relator pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Fernando Francischini (SDD-PR), que incorporou negociações com os partidos e o governo. A matéria será enviada ao Senado.
O texto aprovado é o de uma subemenda do relator pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Fernando Francischini (SDD-PR), que incorporou negociações com os partidos e o governo. A matéria será enviada ao Senado.
TCE espalha no ventilador
Foto: http://primeiraedicao.com.br |
O
conselheiro Anselmo Brito cobrou do presidente do TCE, Cícero Amélio, providências
em relação à prestação de contas da Assembleia Legislativa, até por ser ele o
relator de uma dessas matérias. Brito questionou ainda sobram as inspeções
feitas em municípios que estão sob sua responsabilidade, sem que tivesse sido
ao menos comunicado.
Conselheiro Anselmo Brito |
Amélio
retrucou dizendo que a sua condição funcional lhe confere o direito de agir da
forma que fez fazer se assim quiser. E aí o bate-boca tomou corpo e foi jogado
no ventilador alguns fatos reveladores da situação da casa.
Amélio
é uma “raposa” na política e sabe que o TC é uma casa política, o que deixou
Brito, auditor (concursado) do próprio Tribunal de Contas, isolado não contando
sequer com amigos como Otávio Lessa e o combativo Ministério Público de Contas.
O presidente fala a mesma língua dos colegas.
Arte Sacra p’ra que?
Museu de Arte Sacra |
Comenta-se que pretendem acabar com o
Museu de Arte Sacra de Marechal Deodoro, e que algumas peças, já teriam sido
transferidas para o Arcebispado de Maceió. A afirmativa não tem um autor
identificado, mas o fato, ou futrica, é preocupante e que requer providências
cautelatórias.
Representante da Sociedade Bom
Conselho teria afirmado que a Associação dos Antigos Conventos Franciscanos do Nordeste,
estaria fazendo uma releitura da situação para deixar o monumento mais original
possível.
O Museu de Arte Sacra do Estado de
Alagoas (MUSEAL), localizado na cidade de Marechal Deodoro, é uma instituição
cultural dedicada à pesquisa, conservação e exposição da produção
artístico-religiosa pertencente ao estado de Alagoas. O datado de 1984, tornou-se
herdeiro do acervo do Museu Dom Ranulfo de Maceió, ao qual se somou à coleção
de arte sacra da cidade e mantém hoje uma coleção de aproximadamente 500 peças,
entre esculturas, pinturas, prataria, ourivesaria, mobiliário, paramentos
litúrgicos, documentos, fotografias e objetos de culto em geral, produzidos em
sua maioria entre os séculos XVII e XIX.
Acesso
impedido
No feriadão uma barreira de
pedágio foi montada para limitar o acesso à Praia do Gunga. A fila que se
formou foi inédita e causou espécie aos que lá tentaram acessar ao mar.
Segundo os funcionários o proprietário da fazenda de coqueiros que liga a rodovia à Praia do Gunga, resolveu cobrar pedágio sob a alegação de que os valores arrecadados destinam-se a manutenção do local.
Seguranças se posicionaram estrategicamente com intuito de evitar que frequentadores deixassem seus veículos antes da barreira e não efetuassem o pagamento do pedágio para ter acesso à praia. Este fato é motivo de polêmicas discussões
entre turistas brasileiros e estrangeiros que o consideram imoral, ilegal, e também abusivo e pode se configurar prática de exploração turística. O Ministério Público já discutiu o acesso a praias do litoral norte de Alagoas, mas deve ser também estendido também ao litoral sul, já que aumentou e muito a proibição de pontos de acesso às praias. O fato é sério e urge que seja regulamentado.
Segundo os funcionários o proprietário da fazenda de coqueiros que liga a rodovia à Praia do Gunga, resolveu cobrar pedágio sob a alegação de que os valores arrecadados destinam-se a manutenção do local.
Seguranças se posicionaram estrategicamente com intuito de evitar que frequentadores deixassem seus veículos antes da barreira e não efetuassem o pagamento do pedágio para ter acesso à praia. Este fato é motivo de polêmicas discussões
entre turistas brasileiros e estrangeiros que o consideram imoral, ilegal, e também abusivo e pode se configurar prática de exploração turística. O Ministério Público já discutiu o acesso a praias do litoral norte de Alagoas, mas deve ser também estendido também ao litoral sul, já que aumentou e muito a proibição de pontos de acesso às praias. O fato é sério e urge que seja regulamentado.
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