OS FATOS

 

Aberta a CAIXA PRETA da CÂMARA de Marechal Deodoro

“Neilton Costa, gastou para se eleger vereador de primeiro mandato em Marechal Deodoro, exatos R$ 250.000 mil, conseguindo assim, ser o primeiro colocado nas urnas e não fugiu  ao nepotismo, que é muito comum nos poderes legislativos do Brasil , empregando no seu gabinete, como seus assessores, alguns parentes e cabos eleitorais...”“...na gestão do misto de vereador com delegado de polícia, Abelardo Leopoldino da Silva, não deixa nada a dever a de Neilton Costa e com mais agravantes, como a de ter um patrimônio incompatível com o que recebe das duas fontes de renda que possui...”
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Mortalidade de Peixes

A população vem constatando nova mortalidade de peixes na laguna Manguaba. Ha vários dias peixes mortos surgem nas margens da laguna com o inusitado detalhe que é a constatação de espécimes até então nunca vista nas ondas de poluição que vez por outra assolam o complexo estuarino - a curimam. Os técnicos do meio ambiente precisam investigar.

Paradoxo

 

No último sábado, 26 de abril de 2014, grande desperdício de água foi registrado no Cento Histórico de Marechal Deodoro, nas proximidades das obras de restauração da Praça Pedro Paulino. Segundo informações no período faltava água no município, o que pode ser considerado um paradoxo.

Uma equipe do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) esteve trabalhando na sexta-feira até ás 22:00 hs, mas possivelmente a pressão da água no cano fez com que houvesse novo vazamento.

Não é só salário

Salário em dia é bom, ou seja, é correto, mas não é suficiente – diz um deodorense - o funcionário público quer melhores condições de trabalho, pois tem dias que nos órgãos da prefeitura não tem água para beber, falta papel para emitir relatório, a qualidade da internet é péssima, faltam computadores, faltam peças de manutenção deles, cadeiras estão quebradas, e até coisas simples, como caneta, lápis, clips, entre outros materiais, estão sempre em falta. Funcionários avisam: cuidado, estamos de olho e as eleições vêm ai!

Analogia

Um indivíduo, sentado de frente a sua casa em pequena reforma e aparentemente sem esperanças, pensou alto: “de que adianta ter uma casa tão bonita, se lá não existe o AMOR”. Analogamente pensam hoje inúmeros deodorenses: “de que adianta ter treze vereadores, um prefeito eleito por dois mandatos consecutivos e considerado “o melhor gestor de alagoas”, ter a segunda maior arrecadação dos municípios, se a saúde, educação, segurança e infraestrutura, que é o básico, estão abaixo da média, comparado a outros municípios com arrecadação inferiores”.

ATÉ QUANDO

 

“Estupro na sexta, assassinato no sábado, no domingo e na segunda, na terça um linchamento, pra variar na quarta tem arrastão, na quinta apenas notícias cheirando a pólvora. Parece ser este o resumo do viver em Marechal Deodoro uma terra de ninguém, que hoje transpira o medo e a dor”.

Quando lemos o Mural de Recados do site http://www.realdeodorense.com.br/ temos a noção de como o que há bem pouco tempo foi um município pacato, aprazível e convidativo, foi esquecido pelas autoridades e o que vemos é o império das drogas consumindo os jovens, e junto a ela vem a prostituição, os roubos, assaltos, mortes... o caos está instalado. Para piorar não se tem também atendimento médico, escolas dignas, serviços básicos como o fornecimento d’água regular, e para complementar o massacre impostos altíssimos como o IPTU e a Taxa de Iluminação Pública que também, quando existe, é insuficiente. E a maioria parece estar cega, e convive contudo isso placidamente, numa apatia inquietante, revoltante e ninguém faz nada. E num desabafo só nos resta questionar: ATÉ QUANDO MEU DEUS?

Orla Lagoar (ou lagunar?)

A grande, e praticamente única obra de Matheus, está as escuras, o que leva os desportistas pedirem encarecidamente que seja corrigida a falta de iluminação no local – a decantada Orla Lagunar de Marechal Deodoro. Segundo reclamam os praticantes noturnos de esportes naquela área, os refletores estão queimados, mas também precisa ser colocada mais areia nas quadras e relocarem os bancos de cimento que oferecem riscos de acidentes.

Apelo feito à Imprensa, para tentar tocar os empedernidos corações dos gestores públicos de Deodoro.

Onde anda o IPHAN?

“Realmente o Iphan em Marechal Deodoro não tem ação nenhuma, ou melhor, tem no que toca às pinturas das casas... E SÓ! Pois a falta de respeito com nossa história e cultura está enorme - a destruição é visível. O museu (acabou, uma reforma interminável, mas sempre que querem chamar a atenção, fazem uma inauguração, chega a ser cômico), a praça Pedro Paulino (é de causar penúria... acabaram com tudo, com a desculpa que a "nova" mal projetada praça, tentará resgatar a história, que história ou seria a estória dos técnicos?), claramente se vê a falta de planejamento das obras e o total descaso do IPHAN na fiscalização para a preservação do nosso patrimônio tombado. Gente... Já realizei algumas denúncias junto ao site do IPHAN, resultado zero! No desespero fiz uma carta e encaminhei à presidente do IPHAN em Brasília. Quem sabe teremos um resposta.

De um morador do Centro Histórico