FRASE DA SEMANA

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

(Fernando Pessoa)

terça-feira, 22 de abril de 2014

FATOS&OPINIÕES



VIOLÊNCIA NOTA DEZ

Ainda repercutem muito os comentários sobre o mapa da violência apresentado pela ONU,  com abrangência até o ano de 2012, no mundo, na América Latina, no Brasil e especificamente em Alagoas. O que nos impressionou foi por ter sido Alagoas o Estado que apresentou o maior número de homicídios por cada 100 mil habitantes, 76.1%, sendo o segundo maior do mundo, só perdendo para a GUATEMALA.
E todos os governantes, responsáveis por esta situação, estão mais uma vez no mesmo palanque para enganar o povo de Alagoas que parece gostar de ser enganado.
Mas o Senador Collorido disse no seu discurso lá em Penedo, que o seu grupo “tem estratégia para ACABAR COM A VIOLÊNCIA EM ALAGOAS...” Motivo para risos, é claro! Será que foi de alegria ou não havia outra forma de externar a indignação?
Educação / Calor

Basta passar dez minutos em uma sala de aula, como se fosse aluno, para sentir o que as crianças estão passando nas instalações da Escola Petronila, na Massagueira. Há alguns dias atrás, no Posto Médico do povoado, deu entrada uma aluna com pressão alta devida ao calor. A Secretária insiste em continuar as aulas só para dizer que as escolas estão funcionando. Alguns pais acham que parar uma semana e rever a situação seria melhor do que um aluno ter maiores e mais sérios problemas devido ao calor.

Respeito

“O presidente da colônia de pescadores, Jailton da Silva, o JAU, merece todo respeito da sua classe pelo trabalho que vem desenvolvendo na entidade que representa” – afirmou Paulino Lopes se referindo às retaliações que a Colônia de Pescadores de Marechal Deodoro vem sofrendo só pela posição de relativa independência de seu presidente em relação à gestão municipal.
A Colônia dispões hoje de consultórios médico, de dentista e de fisioterapeuta (já funcionando). Até elevador para idosos e deficientes já está instalado. Jau ainda cede espaço para o funcionamento do Conselho Municipal de Saúde (quando a obrigação seria do gestor municipal) e para o Sindicato dos Funcionários Públicos. Tudo isso conseguido através de convênios com o Governo Federal.
A parceria do presidente com o vereador Jorge Melo, no sentido de dotar a fábrica de gelo com equipamentos mais modernos, de dispor de uma ambulância para ficar servir aos pescadores e de resolver o velho sonho dos pescadores que é o DEFESO, tem marcado positivamente a gestão de Jailton da Silva. “Mello é o único vereador que observo trabalhar no coletivo e não no individual” – complementou o ex-vereador Paulino.

Burla na Lei

Mais uma vez a Prefeitura de Marechal Deodoro burla a Lei e promove mais uma seleção de pessoal através de contrato temporário com prazo determinado. A utilização desse meio de contratação é uma exceção e não a regra, mas esta prática está se tornando rotineira, pois na área da Saúde já aconteceram duas seleções só neste exercício.
Para uma contratação nestes moldes é necessário a aprovação por meio de Lei Municipal que informe o tempo de duração do contrato, prazo máximo, valor do salário, local onde vai realizar o trabalho, além de não se confrontar com a legislação federal. Ainda se faz imperioso alguns pré-requisitos como o da EMERGÊNCIA, da NECESSIDADE TEMPORÁRIA e EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO e tudo feito com AMPLA DIVULGAÇÃO.
A regra seria a contratação de servidores por meio de concurso público selecionando os candidatos com provas e/ou títulos, com a maior divulgação e transparência para não produzir empregos pelos motivos políticos, gerando os ineptos e os apaniguados que abarrotam as repartições.
                                       
A Fábula do Rei e a Meteorologia

Era uma vez um rei que queria pescar. Precavido, chamou o seu meteorologista que lhe assegurou que não iria chover.
A noiva do monarca colocou sua roupa mais elegante para acompanhá-lo.
No caminho camponês montando seu burro viu o rei e disse: "Majestade, é melhor o senhor regressar ao palácio porque vai chover muito".
O rei pensou e achou melhor confiar no meteorologista, muito bem pago, que lhe dissera o contrário e seguiu em frente.
Choveu torrencialmente. O rei ficou encharcado e sua noiva riu ao vê-lo naquele estado. 

Furioso, o rei voltou para o palácio e despediu o meteorologista e convocou o camponês e ofereceu-lhe emprego.  
O camponês disse: "Senhor, eu não entendo nada disso. Mas, se as orelhas do meu burro ficam caídas, significa que vai chover". 
Então, o rei contratou o burro.
E assim começou o costume de contratar burros para trabalhar junto ao Poder Público.

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