FRASE DA SEMANA

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

(Fernando Pessoa)

sábado, 15 de março de 2014

MARÉ VERMELHA AMEAÇA O Brasil


O Vice Almirante Sergio Tasso Vásquez de Aquino, da Marinha Brasileira, faz algumas considerações sobre o risco dos destinos do Brasil hoje sob o comando do que ele denomina do “demoníaco projeto, tão diligentemente operacionalizado pelos servos do mal que, no governo, tomaram conta da direção dos destinos da Pátria e manipulam o Poder Nacional a seu favor”.

O Vice Almirante afirma que o poder faz questão em manter propositalmente deslumbrada a quase “bovina massa” ignorante, desinformada e com baixos índices de educação e saúde, servindo a ela o “pão e circo alienante”.
A miopia oportunista e suicida dos que fecham os olhos aos avisos da tempestade que se aproxima, os faz cederem às facilidades e vantagens fornecidas, que se avolumam pela inexistente oposição, basicamente delegada ao PSDB.
E assim segue o “querido, portentoso e maravilhoso Brasil, sendo inapelavelmente empurrado para o trágico, cruel, inaceitável destino de transformar-se em gigantesca Cuba”.
O fracasso do governo Lula e Dilma, no sentido de desenvolver e fortalecer o Brasil, é justamente seu sucesso pelo princípio de “quanto pior, melhor”. Para Tasso de Aquino, “a miséria, a ignorância, a injustiça generalizadas, os conflitos de classe e por motivo” racial” e todos os tipos de divisão e fragmentação da sociedade, a descrença e a desesperança a dominar a população são o caldo de cultura da destruição em marcha, as sempre buscadas condições objetivas favoráveis à implantação do jugo comunista”.
Os afagos a Fidel Castro por Lula da Silva e Dilma Rousseff, com os repetidos beija-mãos aos tiranos do Caribe, Raul e Fidel; a entrega de Lula a Evo Morales de uma bilionária refinaria da Petrobrás na Bolívia, e o perdão de dívidas milionárias dos africanos e os bilionários empréstimos de pai-para-filho, com recursos do BNDES, brasileiro, para construção do porto de Mariel e do aeroporto de Havana, Cuba e do metrô de Caracas, Venezuela, países dos “companheiros e camaradas” são um acinte ao povo brasileiro. Ao mesmo tempo nossos portos, aeroportos e sistemas de transporte de massa estão em frangalhos e impondo grandes sofrimentos ao povo. Alerta ainda o Vice Almirante, que na mesma ocasião os baderneiros desocupados do MST são recepcionados amistosamente no Palácio do Planalto, pela presidente, aqueles que pouco antes haviam tentado invadir a sede do governo, com violência. Isso bem mostra a intensão “dessa gente que, infelizmente, tomou conta das rédeas no Brasil e cujo projeto dourado é realizar o seu sonho de tornar o nosso bendito País em mais um morto-vivo “paraíso socialista” – conclui.
Inesperadamente uma boa e esclarecida parcela do povo despertou e invadiu as ruas das cidades, cansada de ser explorada, desconsiderada em seus anseios de cidadania, enganada pela propaganda governamental mentirosa e de ver bilhões e bilhões de reais irem para a sarjeta em suntuosas e faraônicas construções de estádios sob as exigências da FIFA. Ao mesmo tempo não há recursos para reconstruir escolas, hospitais, estradas, ferrovias, portos, aeroportos. Em marchas pacíficas, tornaram-se palavras de ordem das multidões: “Queremos escolas (hospitais, trens ônibus, metrô, estradas...) padrão FIFA”, “Fora com os corruptos”, ”Mensaleiros na cadeia”,etc. E em meio aos reais representantes dos anseios do povo, surgem os “black- blocs” brasileiros, vândalos arruaceiros treinados em técnicas e táticas de guerrilha urbana, que, de forma idêntica, agiam obedientes a um comando comum, único, destruindo com fúria selvagem o patrimônio público e privado, revelavando claramente sua orientação e seu fanatismo vermelho.
As cenas dantescas predatórias dos bandidos fantasiados se repetiam diante da Nação, deixando as sensações de insegurança e da inexorabilidade do primado da impunidade. A brutalidade desenfreada causou o esvaziamento das passeatas. E quem foi o grande beneficiado? O governo federal e seus aliados, que já se sentiam acuados e obrigados a uma mudança iminente de rumos. Já se tem a convicção de que os chamados “black-blocs” foram recrutados e receberam pagamento para agir. Há indícios fortes de participação externa no treinamento e no comando da mazorca: FARC-Fuerzas Armadas Revolucionárias de Colômbia? DGI – Dirección General de Inteligencia, de Cuba?
“O momento que vivemos é sumamente grave e exige a dedicação, a bravura, a coragem e o decidido empenho de todos os corações que refletem e guardam com amor nossa bela Bandeira verde-amarela-azul-e-branca! Somos a guarda altaneira do Brasil Soberano, Democrático, Senhor dos Seus Destinos e com Justiça para Todos, dentro do Primado do Direito. Não podemos fraquejar!” – conclama o Vice Almirante Sergio Tasso Vásquez de Aquino.

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