Como retaliação ou enfrentamento à manifestação anti PT, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), UNE (União Nacional dos Estudantes) e MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), convocaram manifestações para o dia 13 como "Ato Nacional em defesa da Petrobras, dos Direitos e da Reforma Política" em 23 estados e o Distrito Federal. Segundo a PM, o ato reuniu em São Paulo cerca de 12 mil pessoas.
Por outro lado os atos ocorridos no dia 15 contra o governo de Dilma Rousseff (PT) e a corrupção reuniram 1,4 milhão de pessoas em 16 estados, mais de 70 cidades brasileiras e o Distrito Federal. Somente em São Paulo, a PM estimou um público de 1 milhão.
Os protestos, convocados pela internet e pelo Whatsapp, foram encabeçados pelos movimentos Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua e Revoltados Online. Os efeitos do movimento já começam, embora tênues ainda. O governo federal sentido a dimensão do movimento anunciou que irá apresentar um pacote de medidas contra a corrupção.
Segundo a Folha de São Paulo o “Movimento Brasil Livre”, uma organização virtual, é o principal convocador do protesto. O grupo foi “fundado no último ano para promover as respostas do livre mercado para os problemas do país” e como principal objetivo “derrubar o PT, o maior inimigo da liberdade e da democracia que assombra o nosso país” - disseram Kim Kataguiri e Renan Santos, representantes do movimento, em um artigo na Folha de S.Paulo. Segundo eles e Pedro Mercante Souto, o movimento começou no segundo turno das eleições, não como MBL, mas apenas como colegas que comungavam do mesmo pensamento – “Produzimos um vídeo com o Danilo Gentilli mostrando um cenário futurístico com a Dilma ganhado as eleições há quatro anos. O vídeo conseguiu mais de 31 milhões de visualizações. Então marcamos a primeira manifestação no dia 1º de novembro, apenas em São Paulo, no MASP. Fomos rotulados de militaristas, mas deixamos bem claro que somos um movimento liberal contra qualquer tipo de ditadura.”
“Depois, diversas pessoas se interessaram pelo MBL e coordenamos a criação de filiais mantendo contato pela Internet com elas.” Após outros eventos, o MBL começou a definir coordenadores estaduais pelo país. Hoje os grupos de São Paulo, Rio Grande do Sul, Alagoas, Rio de Janeiro, Brasília, Santa Catarina e Goiás são os mais desenvolvidos.
“Não somos simplesmente um movimento anti-PT, como a mídia faz parecer. Temos propostas para um Estado menor, mais liberal. Queremos menos impostos, menos burocracia, privatizações, desregulamentações, queremos que o brasileiro possa trabalhar sem ser escravo do Estado.”
Com dificuldades o MBL se sustenta através de doações. As pessoas podem colaborar doando através do Paypal. A conta do MBL está disponível no site: http://www.movimentobrasillivre.org/
O vereador por Marechal Deodoro Jorge Mello (PTB) esteve, na quinta-feira passada, com o procurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, para saber o andamento da ação penal ajuizada pelo Ministério Público Estadual (MP) contra o prefeito Cristiano Matheus (PMDB) em agosto do ano passado. Matheus é acusado de fraude à licitação, formação de quadrilha e crimes de responsabilidade, o que teria gerado um prejuízo de mais de R$ 1,3 milhão aos cofres públicos.
Em entrevista ao semanário Extra, a ser publicada, Jorge Mello diz que o prefeito Cristiano Matheus continua ignorando os constantes requerimentos da bancada de oposição para prestar contas da aplicação dos recursos do município. Pelos “fortes indícios de irregularidades e de malversação dos recursos” cinco vereadores subscreveram o pedido de criação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar os atos do Executivo.” Entretanto o vereador Nelson Ned (PDT), posteriormente à sessão desistiu não mais assinar a petição se afastando dos vereadores peticionários, Cacau (PSB), Juscelino, Bocão e do próprio Jorge Mello.
Segundo Mello, as irregularidades envolvem os contratos de locação de veículos, estrutura para realização de eventos e aplicação dos royalties. “Recentemente o município recebeu um alto valor em royalties e nós cobramos a prestação de contas sobre a destinação desse dinheiro, mas o prefeito nunca respondeu demonstrando um total desrespeito à Câmara”.
Mudanças na Saúde
Francisco Alencar se afasta da Secretaria de Saúde do Município de Marechal Deodoro, e quem assume em seu lugar é o advogado Alfredo Machado da Silva, que já foi Procurador Geral do Município, entre outros cargos.
Alfredo, profissional de alta competência na área jurídica, só deve assumir a pasta da saúde em Marechal Deodoro após o dia 31 de março.
Pelo que se conhece de Alfredo Machado espera-se grandes mudanças nos serviços de saúde do município. A expectativa é que ele introduza grandes modificações no atendimento da população.
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