FRASE DA SEMANA
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
(Fernando Pessoa)
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Expressões da Lingua Portuguesa
JURAR DE PÉS JUNTOS
- Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Inquisição, as quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado para dizer nada além da verdade.
Até hoje o termo é usado para expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
MOTORISTA BARBEIRO
- Nossa, que cara mais barbeiro!
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista é tipicamente brasileira.
TIRAR O CAVALO DA CHUVA
- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria
ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
MENSAGEM
Não espere um sorriso, para ser gentil...
Não espere ser amado, para amar...
Não espere ficar sozinho, para reconhecer o valor de um amigo...
Não espere o melhor emprego, para começar a trabalhar...
Não espere ter muito, para compartilhar um pouco...
Não espere a queda, para se lembrar do conselho...
Não espere ter tempo, para poder servir...
Não espere a mágoa do outro, para pedir perdão...
... nem espere a separação para se reconciliar.
Não espere, porque você não sabe quanto tempo tem.
Não espere ser amado, para amar...
Não espere ficar sozinho, para reconhecer o valor de um amigo...
Não espere o melhor emprego, para começar a trabalhar...
Não espere ter muito, para compartilhar um pouco...
Não espere a queda, para se lembrar do conselho...
Não espere ter tempo, para poder servir...
Não espere a mágoa do outro, para pedir perdão...
... nem espere a separação para se reconciliar.
Não espere, porque você não sabe quanto tempo tem.
domingo, 23 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
CULTURA
Fico pasmo com a desinformação cultural que existe em algumas cidades históricas. Tomei conhecimento que ainda dizem que "as
casas têm três níveis de beiral, a eira, beira e a tribeira".
Em artigo no Jornal ATUALIDADES, há algum
tempo, esclareci que eira não tem nada
com o telhado.
Eira é um “substantivo
feminino e designa a área de terra batida, lajeada ou cimentada, onde se
malham, trilham, secam e limpam cereais e legumes; é o almanxar (Lugar onde os
figos são postos a secar); é o terreno onde se junta o sal, ao lado das
marinhas; é ainda o pátio, em algumas fábricas de tecido e ainda o anexo às
fábricas de açúcar, onde se guardam as canas antes de serem utilizadas.”(Dicionário Aurelio). Enquanto beira e tribeira são abas
de telhado.
Ambas
as situações só eram possíveis para quem tinha posses e daí a expressão “sem
eira nem beira”, que significa sem recursos, na miséria e vem de elementos de
edificações coloniais. As casas das pessoas mais importantes e ricas tinham as
duas estruturas – eira – o pátio anexo às casas - e a beira –arremates do
telhado. Já as casas mais simples não tinham nem a eira e nem a beira, eram
taperas, assim então surgindo a designação.
Ambas
as situações só eram possíveis para quem tinha posses e daí a expressão “sem
eira nem beira”, que significa sem recursos, na miséria e vem de elementos de
edificações coloniais. As casas das pessoas mais importantes e ricas tinham as
duas estruturas – eira – o pátio anexo às casas - e a beira –arremates do
telhado. Já as casas mais simples não tinham nem a eira e nem a beira, eram
taperas, assim então surgindo a designação.
HUMOR
Como contratar um funcionário
O método consiste em:
1-Colocar todos os candidatos num galpão e disponibilizar 200 tijolos para cada um. Não dê orientação alguma sobre o que fazer.
Após seis horas, volte e verifique o que fizeram.
Segue a análise dos resultados:
1 - Os que contaram os tijolos, contrate-os como contadores.
2 - Os que recontaram os
tijolos já contados, são auditores.
3 - Os arrumaram os tijolos de maneira estranha, difícil de entender, coloque-os no Planejamento e Controle de Produção.
4 - Os que estiverem sentados sem fazer nada ou batendo papo-furado são dos Recursos Humanos.
5 - Os que já tiverem saído são gerentes.
6 - Os que estiverem olhando pela janela com o olhar perdido no infinito, são os responsáveis pelo Planejamento Estratégico.
7 - Os que estiverem conversando e sequer tocaram nos tijolos, cumprimente-os com muito respeito e coloque-os na Diretoria.
8 - Os que levantaram um muro e se esconderam atrás são do Departamento de Marketing.
9 - Os que afirmarem não estar vendo tijolo algum na
sala encaminhe-os ao Departamento Jurídico.
10 - Os que reclamarem que os tijolos “estão uma porcaria, sem identificação, sem padronização e com medidas erradas”, coloque no Controle de Qualidade.
11 - Os que começarem a chamar os demais de 'companheiros', elimine-os imediatamente antes que
criem um sindicato.
Autor Desconhecido
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