Economia
X Política
Na
última página do extrato de clientes do banco Santander com renda acima de R$
10 mil foi publicado o parecer de um analista do banco afirmando que se Dilma
melhorar nas pesquisas de intenção de voto, os juros e o dólar vão subir e a
Bolsa, cair.
Dilma
Rousseff rebateu a atitude do banco, durante sabatina promovida por Folha, Uol,
SBT e Jovem Pan: "É inadmissível, lamentável, para qualquer
candidato"
Diante
do pronunciamento da “presidenta”,
o jornalista Fernando Rodrigues em sua coluna na Folha de São Paulo, disse que
“numa democracia, um banco tem o direito de reclamar em público da política
econômica do governo. Nos Estados Unidos é assim...”.
No
entanto, na democracia petista, ao invés de propostas de melhoria ao setor o
governo afronta a liberdade de expressão fazendo sérias ameaças ao banco,
enquanto o prefeito de Osasco, Jorge Lapas (também do PT), aproveitou o
episódio para anunciar que romperá o convênio com o banco que recolhe impostos
e taxas municipais. Militantes petistas paralelamente lançaram uma campanha de
boicote ao banco e defenderam, nas redes sociais, a transferência de contas
correntes para o Banco do Brasil e a Caixa.
Custo
Eleitoral
Se
depender dos partidos políticos as campanhas eleitorais serão mais caras em
2014, em relação às de 2010. Os gastos registrados na Justiça Eleitoral será de
R$ 73,9 bilhões. Há quatro anos, a despesa foi de R$ 48,4 bilhões. Com essa
grana daria para organizar três Copas do Mundo. A diferença é que a Copa do
Mundo foi custeada, sobretudo, com dinheiro público, enquanto as campanhas são
bancadas majoritariamente por meio de doações feitas por empresas.
Até
agora, o TSE divulgou informações de 25.381 candidatos. O número não é
definitivo, mas representa quase a totalidade das candidaturas. Considerando as
disputas para todos os cargos (presidente, governador, senador, deputado
federal e deputado estadual), o limite médio de gastos por candidato é de R$
2,1 bilhões.
O
gasto das campanhas majoritárias é bem superior e fica em média no limite de R$
14,6 milhões. Para presidente, o valor sobe para R$ 83,4 milhões.
As
três campanhas mais caras do país são para a Presidência. Dilma Rousseff (PT)
prevê gastar até R$ 298 milhões; Aécio Neves (PSDB), R$ 290 bilhões; e Eduardo
Campos (PSB), R$ 150 milhões.
Site
Oficial elogia candidato
A
página institucional do governo de Pernambuco elogia o candidato à Presidência
pelo PSB, Eduardo Campos. Apesar de outros governadores terem direito a apenas
um parágrafo com histórico resumido de seus mandatos, a página de Campos traz
um relato que passa por sua atuação na campanha de seu avô ao governo, Miguel
Arraes, e destaca seus mandatos como deputado federal e ministro da Ciência e
Tecnologia no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
O
governo de Pernambuco informou, por meio da assessoria de imprensa, que não
iria comentar o fato, mas afirmou que o perfil de Eduardo Campos foi posto no
ar antes dele deixar o cargo, em abril, e será mantido na página mesmo durante
o período eleitoral.
Cansados
de Esperar
Foto: Real Deodorense |
Um
grupo de cidadãos deodorenses, revoltado com o descaso da gestão municipal,
tomou a iniciativa de, por meio de mutirão, limparem a Ladeira das Cajazeiras
na cidade de Marechal Deodoro. A maior revolta é que a ladeira é alvo de constantes
assaltos devido o matagal que se encontra na via. Além do lixo, do matagal
existem crateras nas vias que impossibilitam o trafego de automóveis entre o
centro e os loteamentos Cajazeiras e São José. “No começo da ladeira foi
colocado calçamento para pensarmos que após a eleição iriam terminar o que
começaram e mais uma vez nós moradores fomos enganados.” – disse uma moradora
do local.
A iniciativa é dos melhores exemplos de protesto ordeiro e
benéfico. Outra demonstração de revolta que é mais eficiente é através do voto.
Não votar no candidato do gestor, o prefeito, é a forma mais direta de
demonstrar a indignação da população.
Gestão
(anti) Democrática
Em
meados do primeiro mandato de Cristiano Mateus, em Marechal Deodoro, a
população foi convidada para uma discussão sobre a Lei da Gestão Democrática,
conquista há muito pleiteada pela população. Na ocasião a Secretária de Educação,
Flávia Célia dos Santos Souza, surpreendeu todos ao iniciar sua fala
avisando que a Lei já tinha sido REVOGADA e que ia explicar para todos a nova
metodologia de escolha e nomeação dos novos diretores dos estabelecimentos de
ensino. O anúncio causou estranheza a tal ponto que a representante do Ministério
Público, Drª. Aparecida Gouveia, ao se pronunciar, perguntou o que teria a discutir
sobre uma lei que já tinha sido revogada.
O que
me fez relembrar esse fato – declarou Paulino Lopes - foi um comentário no Real
sobre a recente convocação pessoal (por telefone) feita pela secretária aos
diretores das escolas municipais para o lançamento da campanha eleitoral a
governador do "nanzinho" (Renan Filho). “Convocar os diretores que são
nomeados e exonerados segundo a própria vontade e a do prefeito, possível sem a
gestão democrática, reforça a minha convicção no retrocesso que essa ação
causou ao processo democrático” – observou Paulino que conclui – “será que a
sociedade concordaria com isso? Essa administração tem credibilidade para realizar
concursos?”
O comentário referido foi postado no dia 30 de julho de
2.014, com o título de: GESTÃO DEMOCRÁTICA - Para POVO QUE NÃO APRENDE.
Violência
preocupante
O
comentário postado no http://www.realdeodorense.com.br/ do dia 29 de julho de
2.014 intitulado: DE DEODORENSE: para POVO DEODORENSE, nos mostra uma situação
muito preocupante. É necessário que os deodorenses façam uma profunda reflexão
em relação ao que está acontecendo na nossa cidade, ou em um futuro bem
próximo, estarão se lamentando com um profundo sentimento de culpa, por não tomarem
nenhuma atitude em relação a esse descaso que estamos vivendo – disse Paulino
Lopes.
Em Marechal
Deodoro as autoridades constituídas estão fazendo de conta que está tudo bem,
mas o crime se banalizou, apesar do grande esforço da ação policial, a morte de
jovens continua, a impunidade é uma constante e o poder Público não dá uma
resposta convincente à sociedade. Culpar as autoridades é uma atitude cômoda,
mas toda sociedade tem uma grande parcela de culpa. É necessário que uma forte
reação aconteça para que a geração futura, nossos filhos, netos e outros
familiares não se envergonhem de todo nós. AINDA ESTÁ EM TEMPO. NÃO PODEREMOS,
E NEM DEVEMOS, finaliza Paulino em seu comentário.
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