Cachaça de
maconha
A PITUCONHA
No “polígono da maconha”, município
de Cabrobó - Pe, uma nova bebida vem se tornando conhecida como um “souvenir”
peculiar: uma cachaça artesanal com raiz de maconha e ganhou o nome de
“Pitúconha”.
Naquela região é fácil encontrá-la em bares e carrinhos que vendem espetinhos de carne e é vendida em doses como em garrafas.
O rótulo da garrafa de 965 ml adverte que a bebida é “Aguardente de cana adoçada com raiz de maconha”.
Um vendedor, em entrevista a um jornal pernambucano disse que algumas pessoas coletam as raízes que sobram das operações policiais e as vendem para os produtores de cachaça. Um saco de 30 kg sai a R$ 100 e a cachaça já vem sendo vendida há cinco anos.
Segundo a Polícia Federal, ainda não há clareza sobre a situação legal da bebida. “Se você for levar ao pé da letra, seria crime (a comercialização da raiz e, consequentemente, da bebida) porque tem o princípio ativo. Só que a concentração é baixíssima.”
Naquela região é fácil encontrá-la em bares e carrinhos que vendem espetinhos de carne e é vendida em doses como em garrafas.
O rótulo da garrafa de 965 ml adverte que a bebida é “Aguardente de cana adoçada com raiz de maconha”.
Um vendedor, em entrevista a um jornal pernambucano disse que algumas pessoas coletam as raízes que sobram das operações policiais e as vendem para os produtores de cachaça. Um saco de 30 kg sai a R$ 100 e a cachaça já vem sendo vendida há cinco anos.
Segundo a Polícia Federal, ainda não há clareza sobre a situação legal da bebida. “Se você for levar ao pé da letra, seria crime (a comercialização da raiz e, consequentemente, da bebida) porque tem o princípio ativo. Só que a concentração é baixíssima.”
http://www.semsemente.com/2014/pituconha-a-cachaca-com-raiz-de-maconha/
Vou-me pra
Bruzundanga
Vale a pena
ler de novo
Está na coluna do Augusto Nunes
de Veja, o texto de Marco Antônio Villa que merece ser relido.
Marco Antonio Villa |
“Surgiu no mundo político
brasileiro há uma década. Durante o regime militar atuou em grupos de luta
armada, mas não se destacou entre as lideranças. Fez política no Rio Grande do
Sul exercendo funções pouco expressivas. Tentou fazer pós-graduação em Economia
na Unicamp, mas acabou fracassando, não conseguiu sequer fazer um simples exame
de qualificação de mestrado... Quis se aventurar no mundo de negócios, mas
também malogrou. Abriu em Porto Alegre uma lojinha de mercadorias populares,
conhecidas como “de 1,99″. Não deu certo... Virou ministra de Minas e Energia. Nada
fez digno de registro. Mas novamente foi promovida. Chegou à chefia da Casa
Civil após a queda de José Dirceu, abatido pelo escândalo do mensalão.
Para o projeto continuísta do PT
a figura anódina de Dilma Rousseff caiu como uma luva. Mesmo não deixando em um
quinquênio uma marca administrativa ─ um projeto, uma ideia ─, foi alçada a
sucessora de Lula... e foi desenhado o figurino da gestora eficiente, de
profunda conhecedora de economia e do Brasil, de uma técnica exemplar, durona,
implacável e desinteressada de política...”
Continuando seu artigo, Marco
Villa diz ainda:
“Não há contabilidade criativa
suficiente para esconder o óbvio: o governo Dilma Rousseff é um fracasso. E pusilânime
abre o baú e recoloca velhas propostas como novos instrumentos de política
econômica. É uma confissão de que não consegue pensar com originalidade. Nesse
ritmo, logo veremos o ministro Guido Mantega anunciar uma grande novidade para
combater o aumento dos preços dos alimentos: a criação da Sunab.
Ah, o Brasil ainda vai cumprir
seu ideal: ser uma grande Bruzundanga. Lá, na cruel ironia de Lima Barreto, a
Constituição estabelecia que o presidente “devia unicamente saber ler e
escrever; que nunca tivesse mostrado ou procurado mostrar que tinha alguma
inteligência; que não tivesse vontade própria; que fosse, enfim, de uma
mediocridade total”.
Leia mais em: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/marco-antonio-villa-vou-me-embora-pra-bruzundanga/
Governo paga
viagem para jornalistas estrangeiros
Em Março deste ano o governo
federal, através da Embratur e Secretaria de Comunicação da Presidência da
República, pagou viagem de luxo para seis jornalistas estrangeiros de
importantes veículos da imprensa internacional para melhorar a imagem de três
cidades sede dos jogos da copa. Além do Rio, os jornalistas dos Estados Unidos,
Alemanha e Inglaterra, visitaram Manaus e Fortaleza.
Foi no Rio que o tiro saiu pela
culatra: entre os dias 16 e 22 de março, período em que ficariam no Rio, no
primeiro dia da estada, após um jantar num restaurante de Ipanema, resolveram
voltar caminhando pela praia até o hotel onde estavam hospedados sem a
companhia do representante brasileiro. Foi quando foram abordados por
adolescentes armados com facas que tentaram lhes subtrair os pertences. Os
gritos dos jornalistas pedindo socorro atraíram outras pessoas que se
aproximaram e afugentaram os ladrões.
Apesar do incidente a imagem
passada pelos visitantes não foi ruim.
Jornalismo censurado
Em programa apresentado em meados
de março, como comentário à greve da Polícia Federal, a comentarista Rachel
Sheherazade discorreu sobre a ingerência do Governo Federal sobre as
investigações das instituições e o problema do controle, por parte de atores
externos, da instituição. A jornalista, ao ler a notícia, disse que não seria
possível garantir a lisura das investigações havendo controle político, o que
coloca em risco a democracia.
Depois que Rachel voltou para o
“SBT Brasil”, (14 de abril) a emissora emitiu nota certificando que a âncora
não mais emitiria opiniões. Ela ficou limitada a apenas ler a notícia, se
limitando a termos como “lamentável” ou “revoltante”.
Mais Críticas
Mesmo com a onda de censura,
ainda velada, por parte do Governo Federal, as críticas à atuação de Dilma
Rousseff são visivelmente crescentes.
A jornalista e apresentadora
Sonia Abrão proferiu críticas contundentes à presidente durante apresentação no
programa da Eliana, no SBT. Para Abrão, Dilma, em seu "Palácio de
Cristal", diz "algumas coisas que a gente sabe que não correspondem à
realidade", pois o povo vive "uma realidade em que as dificuldades
são enormes".
Por outro lado o jornalista Paulo
Eduardo Martins desabafou, no programa Jornal da Massa, após a presidente Dilma
Rousseff receber uma homenagem em Foz do Iguaçu/PR.
Por conta disso mais um caso de
cerceamento da liberdade de imprensa ocorreu. O jornalista, famoso por críticas
a políticos, tendo dado uma resposta contundente a um telespectador afiliado ao
PT e defensor da presidente Dilma, além de denunciar a iminente censura
proposta pelo Marco Civil da Internet, foi dispensado do Jornal da Massa, em
que atuava como comentarista.
O programa continuou, mas sem comentaristas
e Martins seguirá no telejornal SBT Paraná como colunista, de modo a não mais
poder expor as suas opiniões tal como antes fazia no programa matutino.
No relato publicado em sua
página, Martins diz: “Amigos, hoje (28) fiz minha última participação no Jornal
da Massa. Por uma decisão legítima da direção da Rede Massa - Oficial o
telejornal não mais contará com comentaristas.”
Dilma contra ataca
Por
recomendação do “presidente” oculto, Lula, a “presidenta” Dilma vem adotando a
velha tática do “bateu, levou”. Lula vinha orientando para que ela usasse a
publicidade em toda sua plenitude, a imprensa, os noticiários, os canais
oficiais de comunicação, a propaganda institucional e até mesmo os
pronunciamentos em cadeia. A determinação é não deixar nenhuma crítica sem
resposta, coisa que o PT sabe fazer muito bem. Outra recomendação é comparar o
desempenho Dilma com o do PSDB e enfatizar todos os programas ligados a
Presidência da República, como o Pronatec e o Mais Médicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário