FRASE DA SEMANA

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

(Fernando Pessoa)

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

FATOS, FUTRYKAS E OPINIÃO

Barco adernando


Mais um furo no barco deodorense: O Procurador Federal Claudio Henrique C. Dias determinou a abertura de inquérito (nº 1.11.000.1384-2013-71) para apurar as “possíveis” irregularidades nas Autorizações de Internação Hospitalar – AIHs, aplicação de recursos federais para a Merenda Escolar com a possibilidade de aquisição em empresas fantasmas e ainda na contratação de Transporte Escolar em Marechal Deodoro. Parece que o furo está aumentando e o barco já está adernando. Quem for vivo que pule fora enquanto é tempo.


Fim de semana simplório
A presidente Dilma foi passar um final de semana em Lisboa e ficou numa suíte simples que custou aos cofres públicos a bagatela de 27.000 reais por dia, segundo o site do jornal Estado de São Paulo. Mas como teve que levar assessores, a comitiva presidencial ocupou mais 30 quartos de luxuosos hotéis de Lisboa e, consequentemente os mais caros. Para disfarsar a extravagância, talvez, a presidente discursou no Fórum Mundial Econômico pedindo que os investidores internacionais apostassem no Brasil e falando no combate à pobreza no Brasil. E bem que poderiam ter se hospedado na embaixada brasileira em Lisboa.

Quem paga a conta?
Toda essa gastança é paga por quem é obrigado a conviver todos os dias com inflação alta, serviços públicos precários, passando por privações, dificuldades financeiras, violência e ainda tendo que aguentar a esquerda caviar zombando descaradamente de toda população.

Reincidente
Não é a primeira vez que Dilma se hospeda em hotéis de luxo à custa do contribuinte brasileiro. Em março do ano passado, a comitiva brasileira fechou 25 quartos de hotéis em Roma e gastou R$ 325 mil em hospedagem, enquanto a embaixada brasileira ficou vazia. A presidente foi acompanhar a posse do Papa Francisco.
E precisava tanta ostentação? Que vergonha!!!



Não somos a Suécia


“Enquanto tivermos esses políticos que só pensam no próprio bolso e na forma de manter-se no poder ou atrelado a ele, usando, manipulando e debochando do povão; enquanto tivermos esse sistema político que só se presta aos interesses dos facínoras; enquanto tivermos essa classe de eleitores... seremos o eterno país do futuro (ou do "faturo", como preferiu Millôr).”
Imaginem se nossos governantes e políticos fossem como os suecos: Copa do Mundo no Brasil em 2014? Olimpíadas em 2016? - Não, obrigado seu Blatter, obrigado COI. Antes vamos dar condições de vida digna ao nosso povo sofrido: hospitais que funcionem, sistemas de transporte que possibilitem seres humanos irem e virem com dignidade, escolas com o infraestrutura adequada que estimulem o aprendizado, habitação, salário e todas as mazelas que já sabemos de cor e que os bandidos no Brasil só lembram nas campanhas eleitorais.
Mas aqui a realidade é outra. Além de sermos o país do "faturo", somos a pátria de chuteiras, e assim nos deparamos com obras superfaturadas, estádios que após os jogos não terão como ser mantidos, muito dinheiro correndo para uns poucos ... Mas a conta para a população virá.

OPINIÃO

As causas da violência

O sociólogo Prof. Sávio Almeida afirma que as causas da violência são decorrentes de inúmeros fatores, mas o principal a ser considerado é o desajuste estrutural e a forma de organização do poder, com uma política violenta e uma economia dependente.
“Se dermos ao termo violência a possibilidade de abranger a tudo aquilo que retira a densidade constitucional, Alagoas em si é um crime.”- continuou o professor.
Com base nas sábias palavras de Sávio poderíamos até sintetizar como causas dois pontos cruciais: a corrupção e a impunidade. Não pontuarmos causas ou atribuirmos culpas, talvez seja a saída para tirarmos das nossas costas o peso da nossa participação – somos no mínimo negligentes ou acomodados. Nós, generalizando e considerando as exceções ínfimas, fechamos os olhos às mazelas que nos afligem e não refletimos ao usar a nossa maior e mais eficiente arma – o voto.
E o que vemos? Políticos corruptos que usurpam as verbas que poderiam estar sendo utilizadas em obras sociais, na melhoria da saúde, no aparelhamento policial e carcerário e, e talvez principalmente na educação. Seriam eles os únicos culpados? Não cremos, pois o Estado é um todo e não partículas. E se não olharmos para frente preparando a juventude de hoje com uma visão mais realista, humana e participativa continuaremos a malhar com ferro frio – não deixaremos marca alguma.
Culpados talvez sejamos todos nós e nossos ancestrais que deitaram em berço esplêndido e esperaram que os milagres acontecessem. O hoje é reflexo do ontem, e o amanhã será o resultado do que fizermos no presente. Portanto para que possamos mudar o rumo da violência teremos que ter determinação para fazermos acontecer, aqui e agora.
Concordo mais uma vez com o Prof Sávio ao afirmar que “atribuir unicamente a violência ao estado é forte demais; mas dizer que o estado é culpado, é um bom caminho para se perguntar pelos responsáveis e tirar do povo os potes de ódio que a mazela pública armazena contra ele.” Acrescento, entretanto que não devemos esquecer também que outros setores da sociedade têm sua parcela dessa culpa e já é mais que hora de fazermos o “mea-culpa”.

Paulo Placido

Dicas para viver mais
Por Emiliano Urbim
Fazer exercícios, controlar o estresse, maneirar no sal, alimentação balanceada, exercícios regulares, álcool sob controle, cigarro à distância, muitas horas de sono — estas regras você já sabe.
Conheça agora ensinamentos para viver mais que estão longe das recomendações nos consultórios e que ofereceremos em doses homeopáticas:

1ª – Nunca se aposente


Pesquisas que comparam trabalhadores e aposentados da mesma idade mostram: quem parou está pior. Claro, vai depender da sua rotina. Mas como sabemos que a poltrona é tentadora, fique esperto. Não precisa trabalhar muito, nem todo dia – ache um hobby, um curso, um compromisso regular. Olha que assistir TV não conta como hobby.

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