Barco adernando
Mais um furo no barco deodorense: O Procurador Federal Claudio Henrique
C. Dias determinou a abertura de inquérito (nº 1.11.000.1384-2013-71) para apurar
as “possíveis” irregularidades nas Autorizações de Internação Hospitalar – AIHs, aplicação
de recursos federais para a Merenda Escolar com a possibilidade de aquisição em
empresas fantasmas e ainda na contratação de Transporte Escolar em Marechal
Deodoro. Parece que o furo está aumentando e o barco já está adernando. Quem
for vivo que pule fora enquanto é tempo.
Fim de semana simplório
A presidente Dilma foi
passar um final de semana em Lisboa e ficou numa suíte
simples que custou aos cofres públicos a bagatela de 27.000 reais por dia, segundo o site do jornal
Estado de São Paulo. Mas como teve que levar assessores, a comitiva
presidencial ocupou mais 30 quartos de luxuosos hotéis de Lisboa e, consequentemente os mais
caros. Para disfarsar a extravagância, talvez, a presidente discursou no Fórum
Mundial Econômico pedindo que os investidores internacionais apostassem no
Brasil e falando no combate à pobreza no Brasil. E bem que poderiam ter se
hospedado na embaixada brasileira em Lisboa.
Quem paga a conta?
Toda essa gastança é paga por quem é obrigado a conviver
todos os dias com inflação alta, serviços públicos precários, passando por privações,
dificuldades financeiras, violência e ainda tendo que aguentar a esquerda
caviar zombando descaradamente de toda população.
Reincidente
Não é a primeira vez que Dilma se hospeda em hotéis de luxo à
custa do contribuinte brasileiro. Em março do ano passado, a comitiva
brasileira fechou 25 quartos de hotéis em Roma e gastou R$ 325 mil em
hospedagem, enquanto a embaixada brasileira ficou vazia. A presidente foi
acompanhar a posse do Papa Francisco.
E precisava tanta ostentação? Que vergonha!!!
E precisava tanta ostentação? Que vergonha!!!
Não somos a Suécia
“Enquanto tivermos esses políticos que só pensam no próprio bolso e na forma de manter-se no poder ou atrelado a ele, usando, manipulando e debochando do povão; enquanto tivermos esse sistema político que só se presta aos interesses dos facínoras; enquanto tivermos essa classe de eleitores... seremos o eterno país do futuro (ou do "faturo", como preferiu Millôr).”
Imaginem
se nossos governantes e políticos fossem como os suecos: Copa do Mundo no
Brasil em 2014? Olimpíadas em 2016? - Não, obrigado seu Blatter, obrigado COI.
Antes vamos dar condições de vida digna ao nosso povo sofrido: hospitais que
funcionem, sistemas de transporte que possibilitem seres humanos irem e virem
com dignidade, escolas com o infraestrutura adequada que estimulem o aprendizado,
habitação, salário e todas as mazelas que já sabemos de cor e que os bandidos no
Brasil só lembram nas campanhas eleitorais.
Mas aqui a realidade é outra. Além de sermos o país do "faturo", somos a pátria de chuteiras, e assim nos deparamos com obras superfaturadas, estádios que após os jogos não terão como ser mantidos, muito dinheiro correndo para uns poucos ... Mas a conta para a população virá.
Mas aqui a realidade é outra. Além de sermos o país do "faturo", somos a pátria de chuteiras, e assim nos deparamos com obras superfaturadas, estádios que após os jogos não terão como ser mantidos, muito dinheiro correndo para uns poucos ... Mas a conta para a população virá.
OPINIÃO
As causas da
violência
O sociólogo Prof. Sávio Almeida afirma que as causas da
violência são decorrentes de inúmeros fatores, mas o principal a ser
considerado é o desajuste estrutural e a forma de organização do poder, com uma
política violenta e uma economia dependente.
“Se dermos ao termo violência a possibilidade de abranger a tudo aquilo que retira a densidade constitucional, Alagoas em si é um crime.”- continuou o professor.
“Se dermos ao termo violência a possibilidade de abranger a tudo aquilo que retira a densidade constitucional, Alagoas em si é um crime.”- continuou o professor.
Com base nas sábias palavras de Sávio poderíamos até
sintetizar como causas dois pontos cruciais: a corrupção e a impunidade. Não pontuarmos
causas ou atribuirmos culpas, talvez seja a saída para tirarmos das nossas
costas o peso da nossa participação – somos no mínimo negligentes ou
acomodados. Nós, generalizando e considerando as exceções ínfimas, fechamos os
olhos às mazelas que nos afligem e não refletimos ao usar a nossa maior e mais
eficiente arma – o voto.
E o que vemos? Políticos corruptos que usurpam as verbas que
poderiam estar sendo utilizadas em obras sociais, na melhoria da saúde, no
aparelhamento policial e carcerário e, e talvez principalmente na educação. Seriam
eles os únicos culpados? Não cremos, pois o Estado é um todo e não partículas. E
se não olharmos para frente preparando a juventude de hoje com uma visão mais
realista, humana e participativa continuaremos a malhar com ferro frio – não deixaremos
marca alguma.
Culpados talvez sejamos todos nós e nossos ancestrais que
deitaram em berço esplêndido e esperaram que os milagres acontecessem. O hoje é
reflexo do ontem, e o amanhã será o resultado do que fizermos no presente.
Portanto para que possamos mudar o rumo da violência teremos que ter determinação
para fazermos acontecer, aqui e agora.
Concordo mais uma vez com o Prof Sávio ao afirmar que “atribuir
unicamente a violência ao estado é forte demais; mas dizer que o estado é
culpado, é um bom caminho para se perguntar pelos responsáveis e tirar do povo
os potes de ódio que a mazela pública armazena contra ele.” Acrescento,
entretanto que não devemos esquecer também que outros setores da sociedade têm
sua parcela dessa culpa e já é mais que hora de fazermos o “mea-culpa”.
Paulo Placido
Por
Emiliano Urbim
Fazer exercícios, controlar o estresse, maneirar no sal, alimentação
balanceada, exercícios regulares, álcool sob controle, cigarro à distância,
muitas horas de sono — estas regras você já sabe.
Conheça agora ensinamentos para viver mais que estão longe das
recomendações nos consultórios e que ofereceremos em doses homeopáticas:
1ª
– Nunca se aposente
Pesquisas que comparam trabalhadores e aposentados da mesma idade mostram: quem parou está pior. Claro, vai depender da sua rotina. Mas como sabemos que a poltrona é tentadora, fique esperto. Não precisa trabalhar muito, nem todo dia – ache um hobby, um curso, um compromisso regular. Olha que assistir TV não conta como hobby.
Pesquisas que comparam trabalhadores e aposentados da mesma idade mostram: quem parou está pior. Claro, vai depender da sua rotina. Mas como sabemos que a poltrona é tentadora, fique esperto. Não precisa trabalhar muito, nem todo dia – ache um hobby, um curso, um compromisso regular. Olha que assistir TV não conta como hobby.
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