A professora C. L. B, 50 anos, da Rede Pública do Ceará, teve sua bolsa roubada dentro de um coletivo.
Na bolsa havia R$ 1.100,00, talões de água, luz,
telefone celular, prestação de uma casa popular e contas de um perfume
da Avon e de uma bijuteria.
Ao ser preso, o ladrão não estava mais com nenhum centavo. No entanto, para
grande surpresa de todos, havia pago
os talões de água, luz e a prestação da casa da professora.
Indagado sobre o porquê de estranha atitude, alegou que: "Minha consciência pesaria ao lembrar que uma professora, tão injustiçada pelos governos, corria o risco de
ter água e luz cortadas, além de ameaças de despejo por falta de
pagamento da casa.
"Sou ladrão, mas sou honesto", justificou.
Questionado por não ter pago também as prestações do celular, do perfume e da bijuteria, uma vez que sobrou dinheiro, ele disse: "Tudo isso aí é supérfluo, a professora pode devolver se não conseguir pagar".
Questionado por não ter pago também as prestações do celular, do perfume e da bijuteria, uma vez que sobrou dinheiro, ele disse: "Tudo isso aí é supérfluo, a professora pode devolver se não conseguir pagar".
Sua pena será bastante reduzida em virtude dos procedimentos humanos
incomuns encontrados no caso.
A
professora apenas comentou: "Estou muito emocionada, nunca esperei ser assaltada por um ladrão tão
bom como esse".
Dimas! Oh! Dimas, falou lullalau, estarás comigo
ResponderExcluire a PTralhada para todo e sempre ...