Justiça pela Metade
Com todo o poder que recebeu do prefeito Cristiano Mateus, o
Capitão Jadilson Gouveia Filho começou a perseguir as guardas femininas e
quando algumas não aceitaram seus assédios sexuais, receberam como castigo
trabalhar a noite em lugares distantes do centro da cidade. A jornalista Maria
Aparecida de Oliveira, que acompanhou o caso de perto, afirmou que “ao
contrário da decisão tomada pela promotora do Município de Marechal Deodoro, Maria
Aparecida Gouveia, a Corregedoria da PMAL - Policia Militar de Alagoas, acatou
a denúncia feita por uma Guarda Municipal, que afirma ter sido assediada
sexualmente pelo capitão Jadilson, que se diz "Comandante da Guarda
Municipal" e que afirmara que nada lhe aconteceria.” No último dia vinte
(20) o Comando Geral da PMAL, atendendo ao parecer da corregedoria, condenou o
capitão a quatro dias de detenção, o que não foi cumprido por ele, pelo simples
fato de este ter recorrido aos padrinhos políticos, no caso o Sr. Euclides Mello
e o desembargador Washington Luiz e ambos interferirem por ele junto ao comando
da PMAL.
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