Um
princípio de cidadania
Respeitar
e manter o espaço que é de todos é cidadania
Mas as pessoas permitem o resultado do defecar e o xixi de seus
cachorros se espalhando pelas calçadas, causando transtornos aos
pedestres, podendo transmitir doenças, em especial às crianças que brincam nos
parques, e deixando um forte mau cheiro.
Vendo que o dono de um cão que defecou numa praça lá deixou o
cocozinho, foi perguntado se ele iria recolher a sujeira, mas o dono do cão
simplesmente disse que aquilo era natural e que as calçadas
já estavam todas sujas de fezes e não seria apenas ele a recolher.
É bom que o dono do animal se conscientize de que é errado e que
o dono deve levar consigo um saquinho para recolhimento da sujeira para o
descarte no lixo. Os saquinhos de supermercados servem, muito bem, para
proteger as mãos na hora da coleta.
Portanto, você que tem cão que saí à via pública para fazer
cocô e xixi, deve se conscientizar de que é errado, e passar a recolher a
sujeira.
O cerco
se aperta
63% dos
brasileiros apoiam o impeachment, aponta Datafolha
Apoio
a processo contra Dilma se baseia em fatos da Lava Jato, diz jornal.
Instituto fez 2.834 entrevistas em 171 municípios, nos dias 10 e 11 de abril.
Instituto fez 2.834 entrevistas em 171 municípios, nos dias 10 e 11 de abril.
A
pesquisa também mostra que 64% dos entrevistados não acredita que Dilma será
afastada em razão denúncias de corrupção da Lava Jato e que menos da metade dos
entrevistados sabe que, caso Dilma saia, quem assume é o vice-presidente e que
o vice é Michel Temer (PMDB).
Mesmo com a redução no número de participantes em relação aos protestos de março o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva (PT) acha que significa alívio para o governo, e entende que é necessário a aproximação da população. Uma das preocupações de Dilma tem sido a pauta defendida nas ruas, como o combate à corrupção. É evidente que sua acentuada sua queda de popularidade e a participação da população de forma espontânea nas reivindicações fazem com que ela tenda a mudar seu tom autoritário dividindo as decisões. Os 63% das pessoas que defendem o impeachment de Dilma é preocupante e seus staff trata de buscar medidas para a aproximação do governo com a sociedade como forma de diminuir a insatisfação popular.
Resta saber se as oposições irão se deixar levar pelo canto da sereia e a população relevará todas as mentiras até então lançadas ao vento. Ao que parece o poder das redes sociais não está se arrefecendo e os vários Movimentos não pretendem dar trégua para alcançar os resultados pretendidos.
Mais revelações
A cada dia o mar de lamas aumenta e novas áreas do governo se afundam nele
A CGU (Controladoria-Geral da União), principal órgão de controle interno do governo federal, recebeu durante a campanha eleitoral presidencial do ano passado, provas de que a empresa holandesa SBM Offshore pagou propina para fazer negócios com a Petrobras. Mas estranhamente, ou forçadamente, só abriu processo contra a empresa em novembro, após a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Em recente entrevista à Folha, Jonathan David Taylor, ex-diretor da SBM, disse que prestou depoimento e entregou documentos internos da empresa à CGU entre agosto e outubro de 2014. Em 27 de agosto, segundo ele, foi entregue o relatório de uma auditoria interna da SBM contendo mensagens eletrônicas, contratos com lobista, extratos de depósitos em paraísos fiscais, a gravação de uma reunião da empresa e uma lista com nomes da Petrobras. A documentação entregue por Taylor, indica que a SBM pagou US$ 139 milhões ao lobista brasileiro Julio Faerman para obter contratos na Petrobras. O vazamento dessa informação levou a investigações sobre a SBM no Brasil e na África.
Só em 12 de novembro é que a CGU anunciou a abertura de processo contra a SBM – Dilma já eleita. "A única conclusão que posso tirar é que queriam proteger o Partido dos Trabalhadores e a presidente Dilma ao atrasar o anúncio dessas investigações para evitar impacto negativo nas eleições", disse Taylor.
Ainda segundo a Folha, a CGU afirma que só abriu o processo contra a SBM Offsshore em novembro porque foi quando encontrou "indícios mínimos de autoria e materialidade" sobre o caso.