Cuidado (ou falta dele) com o patrimônio

O projeto de urbanização da orla lagunar no Centro Histórico de Marechal Deodoro já não apresenta soluções adequadas a realidade local e com a falta de proteção do que foi concluído é que fica evidente que mais uma vez o dinheiro público escoa pela sarjeta e vai parar nas fossas. Todo deodorense sabe muito bem que durante o período invernoso as águas da Lagoa Manguaba sobem e atingem toda a área da orla. Haja vista que no projeto anterior os bares deveriam ser construídos com altura considerada segura para esses eventos climáticos, a exemplo de como era o Bar do Lourinho. Construído com elevação do piso interno, em caso de enchentes não seria necessário a retirada dos equipamentos e mobiliários de última hora para salvá-los.

Hoje, além de construídos com baixo piso, a falta de uma guarda para protegê-los, outros equipamentos urbanos construídos com o dinheiro público ficam a mercê de vândalos e, mesmo antes de inaugurados já estão severamente danificados. É o caso dos banheiros públicos.

Fiscalização Federal

Altos funcionários do Governo Federal andaram rondando os colégios do município de MD em função de denúncias de irregularidades. Não é oficial, mas a informação é que o problema ainda gira em torno da merenda escolar, ou de sua deficiência e até falta. Já foi amplamente divulgado (só pelos veículos de informação do município) que os vereadores flagraram os alunos recebendo como merenda pão e água com açúcar. É bem possível que as irregularidades tenham sido denunciadas e “os homens” resolveram vir averiguar de perto a situação. 

O que nos chegou ao conhecimento (mesmo sem confirmação) é que em uma escola só é servido fubá (cuscus) e leite e o que restava estava com o prazo de validade vencido. Em outras pouco mais que isso, mas insuficiente para ser o que os alunos deveriam receber em função das verbas que o município recebe. O cerco esta aos poucos se apertando.

Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Onde anda a Vivo Ambiental?

Na Ilha de Santa Rita, mais precisamente na Rua José Leordino Campos, no povoado do Jacaré, o lixeiro não passa. O proprietário de um bar tradicional naquela rua anda indignado com a situação e disse que “se não fosse o odor e a possibilidade de doenças ele iria amontoar tudo no meio da rua”. Para que isso não aconteça os residentes na rua levam em carros de mão ou por outros meios o lixo diário até a margem da rodovia AL-101-SUL. Como o carro da Vivo só passa em dias alternados e durante o meio da semana, a fedentina e os ratos são freqüentes na área.

Por falar em lixo, bem no Centro Histórico, às margens da Lagoa os montes de lixo se amontoam e são lançados praticamente na água. Isto acontece bem a frente da prefeitura, mas nada acontece.

Coordenador requisitado

Osvaldo Cavalcanti, mais conhecido como Pato Rouco, está em evidência para ser coordenador de campanha política. Segundo ele próprio, foi convidado para assumir o posto na campanha de Matheus, mas diante da situação um tanto catastrófica do município resolveu não aceitar. Agora está em pauta outro convite. Desta feita, ainda segundo o próprio Pato Rouco tem comentado com amigos, foi o ex-prefeito Danilo que o convidou. 
Pelo que se sabe através dos futricas mais íntimos, ele ainda não se decidiu. O que se tem notícias é que sua madrinha, Fátima Borges, agora afastada do PDT (de Ronaldo Lessa) e mais ligada ao PMDB, não quer lhe deixar na mão e pretende jogar pesado para colocá-lo em uma boa situação no cenário deodorense.

Perigo no alojamento

O fogão é usado próximo à lona

Os desabrigados da cheia que residiam as margens da Lagoa Manguaba por trás do muro do IF-AL, hoje alojados em barracas de lonas nas dependências do Campo do Grêmio, além de viverem em situação de total desconforto por estarem fora de suas casas, correm sérios riscos por cozinharem dentro das barracas. Em alguns casos o fogão está localizado quase encostado a parede da barraca que é de plástico. Seria importante que os bombeiros fossem fazer uma visita ao local para verificar o risco que aparentemente é grande.

Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.