FRASE DA SEMANA

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

(Fernando Pessoa)

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Propaganda Enganosa


“Em Marechal a mudança não para” é o que vem sendo alardeado pela brilhante equipe de comunicação da Prefeitura de Marechal. Eles apenas esqueceram que propaganda enganosa é crime e pode resultar em punição.

Pelo menos esta é a visão do vereador Jorge Mello que vem criticando a publicidade veiculada pela Prefeitura Municipal através de rádio e principalmente na televisão, que afirma – “entre o que vem se veiculando na mídia e a realidade, existe uma distância muito grande, pois em vários pontos do município o que se vê são ruas esburacadas e escuras, sem contar com as inacabáveis obras que sequer exibem, como é obrigatório pela Lei da Transparência, prazos, custos, origem dos recursos, entre outros itens. Corroborando com a visão de Jorge Mello, estão as inúmeras reclamações da população estampadas nos murais de recados, nas conversas e em alguns protestos realizados.

https://youtu.be/fr-Vb1j2R_8

Mais Enganação

Outro assunto comentado pelo vereador, foi o da reportagem veiculada na TV, no ultimo dia 27 deste, onde a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, estaria colocando ao longo da Lagoa Manguaba boias para identificação de bancos de areias, devido o seu assoreamento. Mello afirmou que repudiava o fato do município ter devolvido o Valor de R$ 15.000,00 (Quinze Milhões de Reais), oriundos do Governo federal, recursos estes, obtidos através de uma Emenda Parlamentar do Senador Fernando Collor e que seria destinado ao desassoreamento da lagoa Manguaba e que por incompetência da gestão municipal estes recursos foram devolvidos. Disse ainda que nada disto estaria acontecendo nesta lagoa, caso estes recursos fossem aplicados no desassoreamento da lagoa, o qual poderia estar ajudando muito aos pescadores que dependem da pesca para a sobrevivência de suas famílias.

Outros Embaimentos

Uma obra situada sob o viaduto da Rodovia Ib Gatto, segundo o site da Prefeitura, no trevo do Francês, servirá para visitação turística, apoio para a Polícia Militar e terá até mesmo um chafariz. Segundo a propaganda oficial é bancada com o dinheiro do IPTU. O “complexo turístico”, como o prefeito Matheus gosta de denominar o novo trevo, levará o nome de Álvaro Filho, em homenagem ao ciclista que foi atropelado na AL 101/Sul.
Enquanto isso os moradores da Rua Nelson Camilo no Povoado Barra Nova em Marechal Deodoro, denunciam a paralização das obras de pavimentação naquela localidade por falta de pagamento aos trabalhadores e à construtora.


OPINIÃO
Até a Oposição

“A oposição que se apresenta em Marechal Deodoro, não convence ao mais leigo dos cidadãos, pois a mesma não tem a menor história política que lhe dê respaldo, o menor convencimento doutrinário e estar distante de possuir capacidade técnica para administrar o nosso município. A cidade e seu povo mais uma vez está fadada a ser espoliada por esses "abutres" que rondam o município se preparando para o golpe final. Temos que mudar a maneira de se fazer política em Marechal Deodoro.”
Paulino Lopes-------------------------------------------------

Desrespeito

As placas existente são apenas as de obras federais
O Ministério Público do Estado de Alagoas, por meio da Promotoria de Marechal Deodoro, recomendou a Prefeitura que houvesse a prestação adequada de informações referentes à execução de obras públicas no município e estipulou um prazo de 30 dias para colocação das placas contendo as informações necessárias sobre a obra. Decorridos mais de 90 dias e a recomendação não foi acatada pelo prefeito e as obras do município de Marechal Deodoro ainda continuam sem as placas onde deveriam conter os dados do objeto da obra, do valor total e fonte dos recursos investidos, bem como a data de início e previsão de término da obra e quem são os responsáveis pela execução dos trabalhos. Total desrespeito à legislação (nº 12.527/2011 e nº 5.194/1966 e a uma recomendação expressa da Promotoria.

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