AÉCIO

Como candidato a presidência
vinha aparecendo como o segundo na preferência popular e ainda tem um
eleitorado considerado importante para enfrentar a candidata do PT. Ciente que
precisa da aliança com Marina para o enfrentamento num possível segundo turno,
chegou a lançar um slogan: “se não quiser votar no Aécio vote na Marina”.
MARINA
Na campanha para presidência em
2010, já no PV, ficou em terceiro lugar, depois de Dilma e Serra. Fora do PV,
por sua proximidade com o PT, tentou criar a própria legenda, a Rede Sustentabilidade
e teve o registro negado pelo TSE em 2013. Marina foi então forçada a procurar
outro partido para disputar um cargo eletivo nas eleições de 2014.
Ao lado de Eduardo Campos, no PSB,
foi confirmada como candidata a vice. Com a inesperada morte de Campos, Marina
passou a encabeçar a chapa e, pelos recentes dados, sua candidatura vem se
mostrando fortalecida causando um verdadeiro reboliço na campanha. Seus
adversários, se sentindo ameaçados, disparam rajadas de fatos, factoides e
suposições que desqualificariam, diante do eleitor, a capacidade de governar de
Marina.
DILMA

Aos 19 anos, foi presa em São
Paulo e cumpriu quase três anos de prisão. Ela foi solta em 1972.
Posteriormente, pediu indenização ao estado. Depois de libertada, em Porto
Alegre, se formou em economia na UFRS. Ajudou a fundar o PDT no Rio Grande do
Sul. Para presidente, em 1989, fez campanha para Leonel Brizola. No segundo
turno, apoiou Lula. Rompeu com o PDT e, em 2001, filiou-se ao PT.
Com a eleição de Lula em 2003,
assumiu o Ministério de Minas e Energia. Em 2005, quando José Dirceu deixou a
Casa Civil, Dilma assumiu a pasta. Em 2010, elegeu-se presidente da República,
derrotando o tucano José Serra no segundo turno.
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